sexta-feira, 17 de setembro de 2010

ANEDOTA



Júlio está no motel com a amante, curtindo o pós-coito, quando ela resolve interromper o silêncio:

- Júlio, por que você não corta essa barba?

- Ah, se dependesse só de mim... Você sabe que minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba. Ela me ama assim!

- Ora, querido - insiste a amante - faça isso por mim, por favor...

- Não sei não, querida... Sabe, minha mulher me ama muito, não tenho coragem de decepcioná-la...

- Mas você sabe que eu também te amo muito. Pense no caso, por favor.

O sujeito continua dizendo que não dá, até que não resiste às súplicas da amante e resolve atender ao pedido.

Depois do trabalho ele passa no barbeiro, em seguida vai a um jantar de negócios e quando chega em casa a esposa já está dormindo.

Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto lisinho e, com a sua voz sonolenta, diz:


- Ricardo! Seu merda, f.. de uma p..., você ainda está aqui?! Vai embora. O barbudinho já está pra chegar...

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